O organismo investiga se a associação feita no ano passado, que tornou o Bing o motor de busca exclusivo do Facebook, pode ser caracterizado como prática anti-concorrencial ou de concentração de mercado e se houve compra de acções entre as companhias.
As duas empresas têm 15 dias para se manifestarem ao Ministério. Questionadas pela agência Lusa, ambas afirmaram que não receberam a notificação, mas estão dispostas a prestar os devidos esclarecimentos.
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